terça-feira, 17 de maio de 2011

Fatality apostólico, o lado malvado do pequeno Fefo



Nascido em 1987, Fefinho fez parte, talvez, da primeira geração de crianças que cresceram acompanhadas pelo video game. Brinquedo muito caro no começo dos anos 90, mas que hoje em dia, pode ser comprado até pelos mais humildes.

Muitos pais adoram a ideia do video game, já que assim conseguiam mantê-los em casa, longe de brigas e perigos que as ruas oferecem. Com Fefo a desculpa era um pouco diferente. Papai e mamãe Didiakas acharam no video game, uma forma de mantê-lo onde ele mais gostava: O CARPETE! Jogando na sala de casa, Fefinho estava longe de tomar sereno, friagem e de limpar seu nariz na blusa, já que em casa, ele sempre usou lencinhos umedecidos da Turma da Mônica.

Por sua vez, Fefo adorava jogar video game, jogos de Pesca, Futebol e da turma do Mickey eram os seus  favoritos. Até o momento que seu vizinho, Oswaldo, o emprestou um jogo que mudou para sempre a vida dele. Mortal Kombat, esse era o nome desse jogo violento e agressivo, que despertou sentimentos nunca sentidos pelo menino até então.

Ter que matar seu oponente virou uma obsessão para Fefinho. Em jogos de carrinhos, futebol, pesca e PASMEM, da Turma do Mickey, o que Fefo queria era ver sangue!

Uma certa época, os Didziakas hospedaram em sua casa um homem de Deus. Back era uma figura admirável por tudo que havia feito em toda sua vida. Seu rosto angelical transmitia a alegria de Jesus. Por isso os Didziakas e todos seus amigos aproveitaram esta ilustre visita e fizeram um almoço de confraternização.

Durante este almoço, os adultos comiam churrasco na garagem, as crianças jogavam futebol no quintal e Fefo jogava video game. O jogo, claro, era o temível Mortal Kombat.

Back estava passando por trás do sofá quando percebeu na televisão, cenas que não deveriam fazer parte deo dia a dia de uma criança tão pequena, mas não se pronunciou e foi ao banheiro. Ao sair do banheiro, Fefo o chama e diz "Back, olha o que eu sei fazer". No jogo, Fefinho que nocauteava seu oponente, manuseava Rayden, um lutador japonês que tinha como arma, o seu chapéu e seu congelamento. O oponente estava praticamente morto, cambaleando, e ao invés de ajudá-lo, Fefinho, gritando: Morre! Morre! insere uma combinação incrível de códigos que faz com que a cabeça de seu oponente vá crescendo, crescendo, crescendo e derrepente.............EXPLODE!

Fefinho cai na gargalhada pois havia conseguido um Fatality (nome do golpe) muito difícil. Back por sua vez, não piscava. Não esboçava reações. Ao contrário do garoto, que sentia dores abdominais, tamanha era a gargalhada.

Back comunicou o fato aos papais Didziakas, que obrigaram Fefo a devolver o terrível jogo ao vizinho. Porém uma coisa ficou clara em toda essa história, as aparências enganam.

De lá até hoje, pouca coisa foi feita.......E É POR ISSO QUE O FERNANDINHO É ASSIM.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

As cinco coisas, mamãe! O ritual do pequeno fefo

Logo cedo, no começo de sua infância, o pequeno Fefo já frequentava escolinhas infantis. Fato que o tornou tão social e dócil. O pequeno anjinho nunca gostou de acordar cedo, por esse motivo, Fefinho sempre estudou a tarde, sendo assim poupado de qualquer friagem, vento ou sereno, intempéries que poderiam ser deveras nocivo a sua saúde.

Geralmente as crianças que estudam à tarde chegam em casa em torno das 19 horas. Em tempos de horário de verão, ainda há tempo para brincar, e se divertir a valer. Porém, em épocas de inverno, os dias escurecem mais cedo e o friozinho faz do sofá um lugar pra lá de convidativo!

Fefo sempre que chegava da escolinha tinha um verdadeiro ritual, corria até a sala gritando "as 5 coisas, mamãe, as 5 coisas!". Os que eram de fora e ouviam tal coisas achavam ser loucura, ou uma espécie de código familiar, mas mamãe Didziakas sabia exatamente o que ele queria dizer.

Pacientemente, todos os dias, mamãe Didziakas atendia o clamor de Fefo pelas cinco coisas. Ele dizia, "as cinco coisas mamãe, a mamadeira, a chupeta, o travesseiro, a coberta e liga a televisão, por favor".

Aquilo era pra Fefinho como água pra quem estava no deserto. Ele que havia passado a tarde longe de seus brinquedinhos, do carpete querido, longe da sua mamãe, à mercer dos amiguinhos malvados e pior, dos terríveis micróbrios, havia chegado ao seu lar, no conforto de seu querido sofá.

Quem olhava para o garoto via em seus olhos, o menino estava completamente realizado.

E é por isso que o Fernandinho é assim....

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A prova!

E pra quem duvidou deste blog, duvidou que um dia o pequeno Fefo se fantasiou de Cirilo, seu ídolo, personagem emblemático do seriado Carrocel, ai vai a prova.


Fernandinho Cirilo Didziakas!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O aniversário dos sonhos do pequeno Fefo



Como todos sabem, hoje é aniversário do pequeno Fefo. Há 24 anos, (ah que idade bonita!) nascia um bebê que encantaria os Didziakas. Papai e mamãe Didziakas se acotovelavam para mimar o pequeno rebento. Era tão lindinho, rosado e seus cabelo.....como de um anjo.

O tempo passou, muita água passou por baixo da ponte. Hoje o pequeno Fefo está prestes a assumir o mais importante passo da sua vidinha.

Mas apesar de tantas realizações, tantas conquistas, uma em especial ele não alcançou. Pouquissimas pessoas sabem desse sonho, aliás só uma. Um amigo de longa data. Se conhecem desde que eram apenas dois singelos bebês. Seu amigo vamos chamar de T. Visivelmente emocionado, T nos confessou ter ficado muito triste por não poder ter realizado o sonho de Fefinho.

Fefo sempre teve festas lindas, como a de 7 anos em que o tema era o seriado Carrocel, o maior sucesso na época. Neste ano, Fefinho foi fantasiado de Cirilo, seu personagem favorito da série. Quase um ídolo!

Atualmente, a irmã de Fefo, já casada, trabalha decorando festas com balões. Jú tem muito talento, e mesmo com pouco tempo de carreira, tem conseguido muitos bons resultados, vejam:  http://bit.ly/jWfTN6

O talento de sua irmã fez resnascer em Fefinho um antigo desejo: TER UMA FESTA DO TOY STORY.

T conta que Fefo é fã numero 1 de Woody e sua turma. Fefo revelou ao amigo T, que chorou copiosamente no terceiro episódio da saga. Mas o choro foi de alegria, pois no final, todos ficaram bem.

Em 2011 ja não há mais tempo, mas ainda um dia conseguiremos realizar o sonho do nosso pequeno Fefo.

domingo, 24 de abril de 2011

Brócolis ou Trakinas? A dieta do pequeno Fefo


Domingo é o dia nacional do churrasco. As famílias se reúnem para deliciosas confraternizações regadas a bebida e carne assada. Como é sabido, a maioria das crianças não é muito fã de comidas saudáveis. Entre a suculenta picanha e o salgadinho, fatalmente os pequeninos escolhem as porcarias da Elma Chips.

O jovem Fefo nunca foi dos mais saudáveis. Seu biotipo era prova concreta que o "anjinho loiro" não era muito adepto de uma vigorosa refeição. A mamãe Didziakas sempre tentou dar o melhor para a saúde do rebento, mas o garoto rosado era bravo, odiava brócolis e qualquer espécie de frutas, legumes e principalmente verduras.

Comer bolachas recheadas, em especial Trakinas, era para Fefinho um banquete. Leite? Suco? Que nada! Bebida tinha que ser Coca-Cola.

Até hoje nada mudou......

E É POR ISSO QUE O FERNANDINHO É ASSIM.

sábado, 23 de abril de 2011

Fernandinho torto......a história da conversão de um garoto loiro de bochechas rosadas

Pititica, sobrinha do nosso jovem rebento faz uma homenagem ao Fefinho contando a história de sua conversão.

Minhas brincadeiras prediletas....

Nada como o conforto de um belo carpete.

Fernandinho sempre foi uma criança esperta e um tanto quanto serelepe. Uma criança normal, não fosse pelo fato de suas brincadeiras serem, digamos assim, um pouco restritas.

Assim como toda criança tupiniquim, o futebol era uma de suas paixões, juntamente com as bolinhas de gude e suas lindas pipas, também conhecidas como papagaios. O que chama a atenção era o campo de jogo de todas essas recreações ser sempre o mesmo: o carpete da mamãe!

Ali era um lugar seguro, divertido e até climatizado. Ali o pequeno rebento poderia se divertir com toda a segurança. Seus melhores amigos eram na verdade imaginários, mais isso não importava. O importante era que o indefeso garoto loiro estava são e salvo.

O ventilador apesar de ser um perigo para a saúde do pequenino, era um importante artifício de brincadeira, já que produzia o vento necessário para que Fefinho pudesse soltar suas lindas pipas.

Depois de todas essas cansativas brincadeiras, o momento mais legal do dia: O LEITINHO DA MAMÃE.

E É POR ISSO QUE O FERNANDINHO É ASSIM!